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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Como Alguém tem coragem de dizer isso!!!

A Festa do Menino Deus 26 a 29 de Dezembro no Largo Dom Bosco em frente ao Teatro Alberto Maranhão - TAM "não vai dar ninguém, nesse evento. Não vai ter nenhum Grande Artista..." Diana Fontes que está certa, foi buscar de empresas privadas para fazer o Auto, "Um Presente de Natal". Dar mais trabalho, mas foi e é a segurança de que seus esforços e muito trabalho não iria sofrer algum problema no meio do processo. Depois da bagunça que a nossa Sra. Governadora, Wilma de Faria, cancelando a "Festa do Menino Deus", e depois do panelaço feito pelos artistas indignados voltando atrás em sua decisão. Mas o que muitos não sabem é que o Auto, que tinha o orçamento do 550 mil, vai acontecer por conta da boa vontade dos artistas e da mágica que a produção está tendo que fazer para realizar o mesmo evento e com todos, por 400 mil. Enfim, como diz a música, Vai rolar a festa/ o Povo do Gueto, mandou Avisar!!! Nós artistas, tivemos que escutar que: "Não vai dar n

A organização tem efeito. Mexe com quem tá trabalhando!!!

Viver Natal, 11 de Dezembro de 2009 | Atualizado às 10:03 Fim de festa Publicação: 10 de Dezembro de 2009 às 00:00 Michelle Ferret - Repórter “Tenho a sensação de um aborto”, descreveu o ator e professor de artes cênicas Jonas Sales ao receber a notícia de que a Festa do Menino Deus (auto de natal promovido pela Fundação José Augusto) não aconteceria mais. Depois de seis meses de produção e quase dois de trabalhos cênicos diários, a Fundação José Augusto precisou interromper a festa alegando falta de verba. Anchieta Espetáculo Auto do Menino Deus, do ´ governo do Estado, criado há dois anos para substituir “Um Presente de Natal”, foi cancelado por falta de verba Jonas, assim como os mais de 150 artistas que participavam da preparação da Festa, sentiram na pele a ausência de uma política cultural sólida e planejada. “A partir do momento que um governo desmonta um espetáculo quando está prestes a estrear, a

O Circo, ESTAMOS DE MUDANÇA

Pintar, vestir, Virar uma aguardente para a próxima função Rezar, cuspir, Surgir repentinamente na frente do telão Mais um dia, mais uma cidade pra se apaixonar Querer casar, pedir a mão Saltar, sair, Partir pé ante pé antes do povo despertar Pular, zunir, Como um furtivo amante antes do dia clarear Apagar as pistas de que um dia ali já foi feliz Criar raiz e se arrancar Hora de ir embora, quando o corpo quer ficar Toda alma de artista quer partir Arte de deixar algum lugar Quando não se tem pra onde ir Chegar, sorrir, Mentir feito um mascate quando desce na estação Parar, ouvir, Sentir que tatibitati que bate o coração Mais um dia, mais uma cidade para enlouquecer O bem querer, o turbilhão Bocas, quantas bocas a cidade vai abrir Pr'uma alma de artista se entregar Palmas pro artista confundir Pernas pro artista tropeçar Voar, fugir, Como o rei dos ciganos quando junta os cobres seus Chorar, ganir, Como o mais pobre dos pobres dos pobres dos pleb